domingo, 29 de março de 2009

Célula Humana

OS ALUNOS DA SÉTIMA SÉRIE DA ESCOLA DUQUE DE CAXIAS- CACEQUI/RS, criaram com massa de modelar e outros materiais recicláveis a Célula Humana com suas organelas. Vejamos os Trabalhos:










Célula, a Unidade da Vida

No corpo de um ser humano adulto existem aproximadamente 65 trilhões de células. Em geral, elas são tão pequenas que não podem ser vistas a olho nu. Por exemplo o óvulo humano, uma das maiores células do corpo, mede apenas 0,02 centímetro de diâmetro. Mas, apesar de serem tão pequenas, as células possuem em seu interior estruturas que realizam diversas funções fundamentais para a vida. Essas estruturas são chamadas organelas.
AS PLANTAS MEDICINAIS


Planta Medicinal é uma planta que contém substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas, profiláticas ou paliativas. Muitas destas plantas são venenosas ou pelo menos levemente tóxicas, devendo ser usadas em doses muito pequenas para terem o efeito desejado. Existe um grande número de espécies em todo o mundo, usadas desde tempos pré-históricos na medicina popular dos diversos povos. As plantas medicinais são utilizadas pela medicina atual (fitoterapia) e suas propriedades são estudadas nos laboratórios das empresas farmacêuticas, a fim de isolar as substâncias que lhes conferem propriedades medicinais (princípio ativo) e assim, produzir novos fármacos.

Cada planta seja ela fruto ou fruta, legumes ou verduras ou ervas medicinais, tem seu valor e sua importância na natureza, inclusive para nós, seres humanos. Durante minhas publicações vou descrever as importâncias das plantas para a nossa saúde. Vejamos hoje algumas:
Canela - casca Cinnamomum zeylanicumA canela, além de ser utilizada como condimento, é considerada como um estimulante e afrodisíaco, porque eleva a pressão sangüínea. É usada, ainda, em lavagens no combate a germes que atacam o couro cabeludo.


Arruda- é freqüentemente utilizada em forma de cataplasma nas dores reumáticas e nas nevralgias.O cozimento desta erva com um pouco de vinagre é empregado somente para lavar os cabelos. Ajuda a matar piolhos.

Nabo- cuja raiz constitui um alimento muito nutritivo, atua nas funções do sistema gastrintestinal, auxiliando a digestão e o trânsito dos alimentos no estômago e no intestino.Além de ser eficaz no tratamento das gengivites e amidalites, o nabo também fortalece os rins e aumenta a produção dos hormônios sexuais.Sua ação auxilia na prevenção da hipertensão arterial sobre as lesões vasculares e promove uma limpeza no sangue, evitando o envelhecimento das células do corpo.


Pepino-Rico em potássio, o pepino elimina o excesso de sólido e os catabólicos, limpando o sangue, principalmente do ácido úrico. Isso auxilia na melhora das funções de todos os órgãos. Além de promover a diurese e a limpeza do sangue, age neutralizando e eliminando as toxinas do organismo. Para desintoxicar o sangue, a dica é fazer um delicioso suco de pepino com cenoura. Seu uso também é empregado externamente sobre rachaduras causadas pelo frio e sobre as espinhas.Sua ação refrescante auxilia a eliminar o calor e a umedecer a pele.

A couve, por ser rica em vitaminas e sais minerais, é um vegetal muito importante na alimentação e na prevenção e cura de várias enfermidades.O suco extraído de suas folhas age fortalecendo e evitando a queda dos cabelos, cura úlceras gástricas e age como vermífugo. Cozida, seu caldo é indicado nas afecções da pele, tosse, rouquidão e nas enfermidades pulmonares. A couve é usada em forma de cataplasma nas úlceras varicosas e feridas crônicas, obtendo grande êxito.

A alface- promove a circulação de energia do organismo, evita as estagnações que podem ocorrer no trair to digestivo (dores abdominais e diarréias) e no fígado. Suas propriedades também ajudam a combater a insônia, a vertigem a icterícia e o reumatismo. A alface merece um especial interesse, não só pelo seu valor alimentício, mas também por suas virtudes medicinais.

Abóbora ou Jerimum, fruto da aboboreira, é uma designação popular atribuída a diversas espécies de plantas da família Cucurbitaceae (ordem Cucurbitales), nomeadamente às classificadas nos géneros:
Existem vários tipos de abóboras, que variam de tamanho, formato, cor e peso. As que apresentam melhor qualidade são as de casca dura, polpa rígida, pequenas I e pesadas. A casca das abóboras contém grandes quantidades de clorofila, necessária à produção de sangue.A abóbora tem ação fortalecedora sobre os rins, promove o aumento da diurese e age sobre a próstata, diminuindo ou evitando a hipertrofia da mesma. A abóbora é de fácil digestão e age regulando a função do intestino, fortalecendo o pâncreas e trabalhando no aumento da produção de insulina.Contém grande quantidade de ferro, cálcio e fósforo. Ingerindo a abóbora crua, obtêm-se 10% de aproveitamento dos carotenos, cozida em água 30%, e cozida em óleo vegetal sobe para 90% o aproveitamento.
Vamos utilizar as plantas!!!!!!!!

Sistema Digestório

Aparelho digestivo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Aparelho digestório humano.
O aparelho digestivo ou digestório ou ainda sistema digestório é o sistema que, nos humanos, é responsável por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessários às diferentes funções do organismo, como crescimento, energia para reprodução, locomoção, etc. É composto por um conjunto de órgãos que têm por função a realização da digestão.

1 Divisões
1.1 Trato gastrointestinal superior
1.2 Trato gastrointestinal inferior
1.3 Glândulas acessórias
2 Ver também




Trato gastrointestinal superior
Boca: onde ocorre o processo de mastigação que junto da salivação, secreção das glândulas salivares (água, muco e enzima), degradam o amido, ação da ptialina (que inicia o processo de digestão dos carboidratos presente no alimento), em maltose.
Faringe: Auxilia no processo de deglutição (ato de engolir).
Esôfago: Canal de passagem aonde o bolo alimentar é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago.
Estômago: Começa o processo de quimificação, aonde atua a pepsina, enzima que transforma (quebra) as proteínas em peptídeos (cadeias menores de aminoácidos). O estômago é um órgão em formato de bolsa com o ph em torno de 2 (muito ácido). Ele pode ficar horas misturando o bolo alimentar em seu interior com a secreção gástrica (água, muco, ácido clorídrico e enzimas). O bolo alimentar torna-se mais líquido e ácido passando a se chamar quimo e vai sendo, aos poucos, encaminhado para o duodeno.

Trato gastrointestinal inferior
Intestino
Intestino delgado: São produzidas em sua parede as enzimas: peptidase (digestão de proteínas), maltase (digere a maltose), lactase (digere a lactose) e a sacarase (digere a sacarose). A superfície interna, ou mucosa, dessa região, apresenta, além de inúmeros dobramentos maiores, milhões de pequenas dobras, chamadas vilosidades (aumenta a superfície de absorção intestinal). As membranas das próprias células do epitélio intestinal apresentam, por sua vez, dobrinhas microscópicas denominadas microvilosidades. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os íons e as vitaminas. Ele se divide em duodeno, jejuno e íleon.
Duodeno: Dividido em quatro partes com forma de C, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza acidez do quimo e faz a digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação de gorduras) agem atacando a quimo e a transformando em quilo. Possuí as glândulas de Brunner que secretam muco nas paredes do intestino delgado.
Jejuno: Começa a absorção dos nutrientes. Faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio.
Íleo: É o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco. É mais estreito e suas túnicas são mais finas e menos vascularizadas que o jejuno.
Intestino grosso: Dividido em 4 partes: ceco (cecum), cólon , apêndice e o reto. É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. Fortíssimas ondas peristálticas, denominadas ondas de massa, ocorrem eventualmente e são capazes de propelir o bolo fecal, que se solidifica cada vez mais, em direção às porções finais do tubo digestório: os cólons, sigmóide e reto.
Apêndice: É uma pequena extensão tubular terminada em fundo cego.
Ceco: É a porção inicial do intestino grosso segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal. No fundo do ceco encontramos uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.
Cólon: É a região intermediária, um segmento que se prolonga do ceco até o ânus.
Sigmóide
Reto: É a parte final do tubo digestivo e termina-se no canal anal. Ele possui geralmente 3 pregas em seu interior e é uma região bem vascularizada. Pode ser avaliado através do toque retal, retoscopia ou retosigmoideoscopia. É no canal anal que ocorrem as hemorróidas que nada mais são que varizes nas veias retais inferiores.
Ânus: Controla a saída das fezes, localizado na extremidade do intestino grosso


Glândulas acessórias
Ao tubo digestivo estão associadas glândulas que produzem sucos digestivos ricos em enzimas e outras substâncias que ajudam a dissolver os alimentos. O fígado intervem, ainda que não produza qualquer suco digestivo mas, sim, a bílis que funciona como emulsificante (ajuda a quebrar a gordura em gotas de pequena dimensão, de forma a facilitar a absorção, ou seja, a digestão). As glândulas/órgãos/estruturas anexas são :
Glândulas salivares
Glândulas pubianas (na pele do púbis)
Glândulas gástricas (na parede interna do estômago)
Glândulas intestinais (na parede interna do intestino delgado)
Pâncreas
Fígado